terça-feira, 16 de setembro de 2008

Procissão

A frente, o Hélio Pimentel. Nota-se o bazar na esquina, que nos primordios foi a Mercearia de Eduardo Pessoa e família, foi posteriormente o Bar Santos, onde na parede lateral que voce avista, eram projetados filmes ao ar livre, por José Baldesserote e Américo Pederzolli.
Neste local funcionou a loja de calçados do libanês, Sr. Elias, onde meu pai comprava as terríveis Alpargatas Roda, e tamanco; isso mesmo, pois naquele tempo, os meninos usavam tamanco. Percebe-se a Farmácia, que entre outros donos, teve o Oracy Góes, como proprietário, o qual vendeu-a ao japonês, Júlio que após alguns anos, a tranferiu enfrente a Padaria Nova Morávia [atual Lar do Parque Petrópolis], este por sua vez, vendeu-a a Celso Trevisan, a transferiu posteriormente ao lado do Restaurante do Arnaldo Teixeira, onde funcionou a COAP. O Celso a transferiu-a depois de alguns anos, para a sua séde própria, na Rua Elias de Souza Pinto.
Hoje aquela farmácia não existe mais.

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