quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Enio e Cláudio - Anos 60


Campo do GUVA.
Observe que a grande mata de eucalíptos, já estava retirada, para começar a lotear a Vila Esmeralda, o Jardim Santo Alberto, e parte do Jd. Virgínia Bianca, pois a parte mais antiga, havia sido loteada na década de 50.

Enio e Nico - Campo Sivicultura

Campo do Sivicultura - Horto Florestal.
A esquerda Ênio, filho do querido casal, Oscar e Gení.
A direita Francisco "Nico" [falecido em 2006] filho do também querido casal, Francisco Garcia e Aurélia.
Poucas pessoas na Vila, sabiam que o Nico, tinha o mesmo nome de seu pai.

Enio no Campo do GUVA


Em quase todo o pé do morro do campo, como este que voce ve ao fundo, [onde hoje está a Rua Manoel Araújo Aragão] minava água de boa qualidade, que descia aos brejos, e ao pequeno Córrego Dona Neusa, e Córrego Dona Silva, que por fim, iam desembocar no Córrego Esmaga Sapo.

Passeio à Santos


No grupo estão: Dona maria, Césa, Pavão,...

José "Pavão"


O Pavão, trabalhou também no Hospital do Cancer.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Dona Maria - Luciana - Sr. Antônio


O casal, com a sobrinha Luciana.

Maria - José - Tereza


José "Pavão", com as irmãs Maria e Tereza, enfrente a Igreja de São Pedro, Vila Albertina/Tremembé.

Casal Maria e Antônio


Seus filhos: Roberto e Miguel, foram nossos vizinhos, por 13 anos, quando moramos no número 847 [antigo 47]da Rua Vieira de Melo.
Lembro-me da atenção especial que o Sr. Antônio, dispensava às crianças, como eu; Bons tempos.
O Sr. Antônio, foi um dos motoristas da Pedreiras Cantareira.

Hilda - Marcolino - Luciana

O casal Hilda e Marcolino, foram nossos ótimos vizinhos, juntamente com seus filhos, dos quais nos lembramos com saudade.
No colo está a neta Luciana, filha da Césa e Pavão.

sábado, 25 de outubro de 2008

Excursão à Aparecida - IV

Ao fundo, o antigo Santuário de Aparecida.
Nesta foto, entre outros você encontra, da esquerda para a direita:
O casal Dona Hilda, e o Sr. Marcolino, e o filho "Fino", a filha Nair, José "Pavão" e a esposa Dona Césa, com a filha Luciana. a Ivete,...

Excursão à Aparecida - III - 20/11/76


Nesta foto está o saudoso amigo Valdir Andrade e família, com Fabiana.
Ao fundo, o antigo santuário.

Excursão à Aparecida - II


Dona Maria [filha de Candida], Luciana, Cesaltina "Césa", e José "Pavão", em excursão à Aparecida.

Dona Candida Cardanha Com a Neta Luciana


Cardanha é o nome de uma cidade no Norte de Portugal, bem na divisa com a Espanha.
Dona Candida e famíliares, antes de residir na Rua Vieira de Melo, morava na Rua Pedro.

Tempo de Festa na Comunidade Católica da Vila


Ano de 1966, chega à Paróquia de Nossa Sra. Aparecida de Vila Albertina, a imagem de Nossa Sra. de Fátima.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Pedreiras Cantareira

Alguns Trabalhadores da Pedreiras Cantareira.
Residiam dentro da área da Pedreira, pois haviam muitas casas e barracos, de uso dos funcionários.
Voce pode ver entre outros: O José "Pavão", segurando a filha Luciana, ao lado sua esposa Dona Césa, de bicicleta o sobrinho Miguel, tendo sua avó Dona Candida, ao seu lado,...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Los Boemios do Hawaí - 1959 ou 1960

Nossa região nasceu com forte veia artistica desde o início da criação do Bairro.
Tivemos cinemas, teatros, muitos jogadores de futebol, atores e artistas dos diveersos matizes, inclusive diversos conjuntos musicais, entre eles os Los Boemios do Hawaí criado em 1959 ou 1960.
Componentes:
Cláudio e Mário - Bongô
Célio e Toni - Timbadores
Celma - Acordeom
José Baldesserotti - Maracas

Cláudio e Valdomira

Cláudio, com Dona Valdomira "Valda"sua mãe, no dia de seu casamento, em 20-05-72.
Dona Valdomira, foi uma amiga e cliente, que nos deixou muita saudade; Era uma pessoa muito amável, educada, e pontual nos compromissos assumidos.

Casamento do Cláudio Baldesserotti - 20/05/72

Da esquerda para a direita: Sr. José, irmão de Dona Valdomira [mãe do Cláudio], Adolfo, Cláudio, e Darcí.
O bolo, e os salgadinhos da festa, foi preparada por Dona Adelina, quando se Buffet Adelina, estava dando seus primeiros passos.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Jesus é o Unico Caminho Para se Chegar a Deus

Jesus le dijo: Yo soy el camino, y la verdad, y la vida; nadie viene al Padre, sino por mi. [San Juan 14.6]
Jesus lhes disse: Eu sou o caminho. a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. [João 14.6]

1o Aniversário da Luciana

Um belo bolo, pena que não temos uma pose com a visão dos convidados.

José "Pavão" - Cesaltina "Césa" e a filha Luciana

Esta casal era muito querido na Vila, ele era filha de Dona Candida Cardanha. Também tivemos o prazer de conhecê-los, e sermos vizinhos.

Casamento da Neusa Com Adamo

Igreja de São Pedro. O Padre, pelo que me parece, é o Bruno Carra.

Candida Cardanha e a Neta Luciana

Dona Candida, foi moradora na Rua Pedro, posteriormente na Rua Vieira de Melo, onde fomos seus vizinhos. Luciana ´filha da Césa e do Pavão.

Candida Cardanha - Cesaltina - José

Excursão à Aparecida.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Família Teodoro - Dia de Festa

A Família Teodoro é originaria de Minas Gerais - Brasil, e chegaram há muitos anos na Vila Albertina, Distrito do Tremembé - São Paulo.
Na festa, também está Dona Adelina, do Buffet Adelina.
Um dos membros da família, e muito conhecido no bairro, é o Pitoco, logo ao lado direito da foto.

Nunes e Wagner

Foto tirada nos fundos da casa do casal José Bueno da Silveira e Elódia, na Rua Vieira de Melo.
Note ao fundo, a extensa área verde, onde hoje está parte das Ruas Ataque, Manoel Araújo Aragão, Boiçucanga, Veloso da Fonseca, e final da Vieira de Melo.
Era mato prá todo lado. Atrás de nós, está um gigante pé de Paineira, que ficava onde hoje é a Travessa Dora Lopes, e que era ponto de referencia, sendo lembrada até hoje.

José Cordeiro e Suas Cabras

Houve um tempo em que na Vila, havia muitos criadores de cabras, na Vila Albertina e região, até meu pai, [João Nunes Cordeiro] irmão deste da foto, foi dono de apenas uma.
Houve um que foi o remanescente, e que insistia em criar esses animais, o meu querido tio José Cordeiro Delgado, falecido há 9 anos.
Olhe para o detalhe do quepe na cabeça. Nessa época, ele não era mais cobrador de onibus da Auto Viação Nações Unidas, mas costumava usar o acessório do uniforme, para se proteger do sol.

As Irmãs Laudelina e Brasilina

Fotógrafo: A. Nunes Cordeiro - 2005. Minhas tias, Lau e Brasilina, foram juntamente com seu maridos e filhos, os primeiros de muinha familia, que chegaram em meados dos anos 50, vindos do Nordeste, para o interior do Estado, e depois para a Capital, na dita Vila Albertina, inclue-se também, meu tio José Cordeiro, que ficou um tempo em Goiáz, e também chegou no Tremembé.
Meu pai, João Nunes Cordeiro, irmão dos tres, veio no final do ano de 1955.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Dolores. Miguel. Luciana

Um belo casal de namorados, com a afilhada Luciana.
Luciana é filha da Cesa e José "Pavão", tios do Miguel.
O Miguel é morador antigo da Rua Vieira de Melo; anteriormente a família residiu na Rua Pedro.
A Dolores residiu na Rua Dr. Fauze Khalil Ade?.
Após se casarem, passaram a residir na mesma casa de seus pais, na Rua Vieira de Melo.
A Luciana, reside na Travessa Dora Lopes.

Festival do GUVA - 31-12-1966

Campo do GUVA. Ficava no quadrilátero das Ruas Vieira de Melo, Ataque, Cabitutu, e Manoel Araújo Aragão.
Da esquerda para a direita: Luíz Carlos Meneghetti, Luíz "dos Burros", e o Zinhão. Ao fundo, parte do Jd. virgínia Bianca.

Morei praticamente, ao lado do campo a partir dos 4 anos de idade. Vi construir o campo, e me lembro do tratorista que fez a terraplanagem, seu nome era Antônio "Ditinho", falecido em 2006.
O Ditinho também fez a terraplanagem do Campo do Flor da Serra [juntamente com outro operador de máquina], entre outros.
Havia a Barraca do Sr. Raul, que vendia alguns itens, aos jogadores e torcida.
Quem não se lembra da Bica da Dona Neusa e Sr. Expedito, bem no pé do campo? E a bica da Dona Silva, também chamada de "Preta Silva e Velha Silva" na outra extremidade?

Eu ainda menino, juntamente com meu irmão "Dézinho", vendíamos amendoim, mixirica,...na margem do campo, para ajudar na receita da família.
Acredite, fazíamos mais tres serviços para ajudar financeiramente a família: naquela época em que a Vila era só mato, e com muitos capinzais, ia com meu irmão recolher o esterco dos animais que pastavam, enchíamos o saco de estôpa, depois íamos vender às senhoras do bairro, as quais adubavam o jardim; Fazíamos carreto na feira; Capinava os jardins e quintais, quando contratados, e até ganhávamos gorjeta de vizinhos e familiares, para ir a um determinado local.

sábado, 11 de outubro de 2008

Antiga Residência da Família Garcia

Fotógrafo: A. Nunes Cordeiro - 2005.
Residí ao lado desta casa de janeiro de 1958 à 1971, numa casa alugada de Maria, filha do casal Garcia.
Ficou descaracterizada, pois as telhas eram francesas, o jardim bem cuidado por Dona Aurélia, era de um tamanho razoável, pois ia até onde voce vê a sargeta, com um muro bem baixo, com caibros aplicados ao mesmo na horizontal, e pintados de verde.
Com a colocação das guias e sargetas, e feito o alinhamento da rua, perdeu-se o jardim, que tinha uma flor branca plantada, que chamava a atenção.

Na área da casa, o Mané Padeiro, [ainda morador da Vila], colocava o pão e o leite logo cedo, pois não havia padaria próximo, pois só em 1961, o Sr. Flávio H. Frutuoso inaugurou sua primeira padaria, a Padaria e Confeitaria Nova Morávia - hoje, Lar do Parque Petrópolis.

As famílias mais pobres, no caso da minha, compravam pão um dia sim oito não, ou seja, só quando era possivel; tinha que usar farinha de milho, de mandioca, batata doce, mandioca,..

Acredite; havia roubo de pão na área desta casa, e com certeza, não seria a unica a sofrer este dano.

As quinta-feira, Dona Aurélia já idosa, ao chegar da feira, eu a ajudava a colocar as compras dentro da casa, e apreciava na sua janela, uma pequena plantação de cenoura, com palitos enfiados, e colocados no vitraux.

Enfim, minha família criou forte laço com a Família Garcia, e que perdura até hoje.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Francisco Garcia - Um Construtor do Bairro

Francisco Garcia, com 47 anos, entre duas de suas filhas, a esquerda, Carmem com 13 anos, a direita, Iracema com 17 anos, e o neto Zinhão, com 1.5 anos.

O Sr. Francisco Garcia, mudou-se da Vila Hamburqueza para a Vila Albertina, com sua esposa Dona Aurélia, com os filhos: Elódia Silveira, Maria Gomes Garcia, Iracema, Carmem Taha, Eduardo, Nico, e Neide.
Adquiriu uma extensa área que pertenceu aos Loiaconi, e Zedra, todo o quadrilátero das Ruas Dom Teodósio [após a ponte], Antonio oaquim de Oliveira, Cabitutu, Ataque, Vieira de Melo, e Antonio Loiaconi até o Córrego Esmaga sapo.
Aquele local, outrora havia sido uma chácara produtiva dos Zedra, cujo fruto principal, além das pêras, mangas,..era o Figo da India, o qual era comercializado no Mercado Municipal da Rua Cantareira, no centro velho da cidade de São Paulo.
O espanhol, Sr. Garcia, passou a ser aquele que ajudou a construir o Bairro, atravéz do seu trabalho de fabricar tijolos, que tinham a marca FG, iniciais do seu nome gravadas nos tijolos.
A ponte da Rua Vieira de Melo, era uma pinguela de tronco de coqueiro, e para passar com seu caminhão [dirigido pelo Zé Careca], carregado de tijolos, teve que construir uma ponte com troncos de coqueiros, que eram retirados do hoje, Jd. Virgínia Bianca, onde havia uma enorme quantidade desta árvore, os quais eram amarrados com corda, e arrastados por animais até o Córrego Esmaga Sapo.

Alcancei aquela Olaria, em seu final de atividade, em 1958, e esmaguei muitos sapos com tijolos daquela Olaria, quando não, os matava a pauladas.
Eu era muito pequeno, e na minha cabeça, [que não gostava do bicho] achava que, poderia acabar com os sapos do mundo, pois cria que o mundo, era o chão do Tremembé que eu conhecia. Bem, deixa eu parar por aquí, senão quando lançar o livro, não vai ter graça.

TIME DO GUVA - 1965

Campo da Cantareira, dentro do Clube da SABESP.
Em pé, da esquerda para a direita: Joãozinho dos Burros, Valdemar, Nilton, Carlos Alemão, Tucão, e Ubirací.
Agaxados: Eronel, Zinhão, Valtão, Gastão, e Niquinho.

TIME DO GUVA

Foram a Cidade de Pinhalzinho-SP, em 22 de junho de 1966, disputar um campeonato, onde saíram vencedores.
Em pé, da direita para a esquerda: Tuca, Sidnei, Carlos Alemão, Cido , Valdemar, Joãozinho dos Burros, Wilson, Cláudio.
Agaxados: Nico, Tica, Nelson, Enio, Zinhão,...

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Casamento Caipira na Vila

Na carroça estão os noivos Máximino e Ventura. O Carroceiro era uma pessoa muito querida, e conhecida por "Nego Salú".
AV. Sen. José Ermírio de Moraes.

RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA - 1957

O ONIBUS VILA ALBERTINA, PASSAVA NESSE TRECHO COM DESTINO À PRAÇA DO CORREIO.
O PAVIMENTO ERA DE PARALELEPIPEDO, BEM COMO NA AV. ÁGUA FRIA SEU TRAJETO.
ESTE TRECHO, PARA QUEM ESTÁ DESCENDO A VOLUNTÁRIOS, ESTÁ ANTES DA AV. GAL. ATALIBA LEONEL.
O VEÍCULO DA FRENTE, PODE SER UM BUÍCK, O DE TRAZ, UM FORD 1929?

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Alvaro Ramos - Alvinho

Foto de 1961. O Alvinho é membro de duas tradicionais famílias; a Ramos, e a Trifiglio. Era Funcionário Público Estadual, e nas folgas e férias, dirigia os onibus da empresa Auto Onibus Nações Unidas. Naquela época, para dirigir profissionalmente era obrigatório de além de ter que estar bem vestido, usar quepe, inclusive o cobrador de onibus. Foi escalado entre outras linhas, a 160 Vila Albertina - Praça do Correio, Horto - Praça do Correio,...

Auto Viação Nações Unidas

Onibus Mercedes Benz - Modelo LP321 - Ano 1961.
O motorista é o Alvaro Ramos "Alvinho".

Auto Viação Nações Unidas

Este modelo, também fazia a linha 160 - atual 1786 Vila Albertina.
Desde fevereiro de 2008, a referida linha vai até o Jardim Ramos de Freitas, próximo ao Cemitério do Horto. Meu saudoso tio José Cordeiro Delgado, trabalhou como cobrador nos onibus desta empresa, numa fase de sua vida.