terça-feira, 30 de setembro de 2008

Estrada do Engordador - Fazenda Santa Maria - IV

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 2005. Estrada do Engordador, popularmente conhecida como Estrada da Bomba, nome este devido levar à Primeira Companhia de Águas de São Paulo. Fazia este percurso a pé com minha mãe da a partir da Rua Vieira de Melo, quando eu era menino, ela ia vender seus produtos, e comprar ovos frescos, na casa do Sr. Felipe; Guarda Florestal, na volta, passagem obrigatória na Chácara Frade, para comprar verduras e legumes, e ver a Dona Maria Cabral Frade, de quem se tornou amiga.
Eu morria de medo que uma onça, ou cobra me pegasse, pois naquela época, o mato era mais denso.
Avista-se o lago, conhecido como Kassununga, fazia parte do complexo de captação de água, para o Reservatório da Consolação, Cidade de São Paulo.
Os moradores do bairro do Tremembé, e os do trajeto por onde passava a tubulação, não usufruíam da água, pois caso contrário, tiraria a pressão e não chegaria ao seu destino, pois era pelo processo de gravidade.

Fazenda Santa Maria - Estrada do Engordador III

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 2005. Ao fundo, a torre da Embratel, na divisa de São Paulo com Mairiporã, a qual que ví construir acredito, em 1966. A construção levou algum tempo, e se tornou numa atração. Fotografada a partir da Estrada do Engordador.

Estrada do Engordador - Fazenda Santa Maria - I

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 2005. Que bela vista!!!, para mim que sou ligado na natureza, esta foto enche-me, os olhos. A partir do início da referida Estrada.

Estrada do Engordador - Fazenda Santa Maria - A Rocha.

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 2005. Carol, minha segunda filha, que nasceu 16 anos após a mais velha, está encima de uma pedra que se contam pelo menos duas estórias com respeito a um ferro de enxadão que está encravado na rocha, e que você poderá observar melhor, se der um clique na foto. Ah, as estórias eu conto noutra oportunidade.

domingo, 28 de setembro de 2008

Sr. Alencar

Esta casa é uma das que o pedreiro Totó construiu para o Sr. Alencar; foram um total de 4. Travessa Taopé, esquina com Rua Maestro Bortolucci. "Seu Alencar foi motorista de onibus por muitos anos.

Seu Totó

Seu Totó, como era conhecido na Vila, seu nome Antônio Rodrigues. Chegou de Atibaia, quando nossa região ainda era Zona Rural, foi trabalhar na chácara que havia na área, onde hoje existe o Supermercado Alpes, na Av. Senador José Ermírio de Moraes. Aprendeu o ofício de pedreiro, e construiu muitas casas, inclusive a Vilinha do Alencar. Foi casado com Dona Paulina - a vendedora de Maçã do Amor.

Dona Paulina

Quem na Vila, não viu este rosto, vendendo Maçã do Amor, especialmente na porta dos circos e dos parques de diversão? Ela dizia a mim que tinha uma receita especial no preparo, e que não contava a ninguém. Foi casada com o pedreiro Sr. Totó - Antônio Rodrigues.

sábado, 27 de setembro de 2008

O Moedor de Cana

Fotógrafo: A. Nunes Cordeiro - 2005. O Sr. Antônio, é mais um rosto conhecido na Vila.
Esta foto, é da época em que estava trabalhando no final da Av. Nova Cantareira, quando a mesma se encontra com a Av. Sen. José Ermírio de Moraes.
Hoje, o mesmo tem seu ponto na Rua Frederico Esteban Jr, enfrente a FILSAN.

Córrego Dona Silva.

Fotógrafo: João das Ovelhas - Final Anos 60. Transformei o Slide, em foto de papel. Lado par da Rua Cabitutu.
O nome dado a este Córrego, é de minha autoria, para preservar a memória da pessoa de onde nascia o mesmo.
Era uma negra, com vários filhos, entre eles o Paulinho, Eliana,... Criava alguns animais, e tinha uma pequena plantação, juntamente com um lago, com peixes e algumas árvores frutíferas. Tinha muita "dor de cabeça", pelo fato dos meninos irem roubar peixes ou frutas.
Mais detalhes, na foto seguinte.

Córrego Dona Silva - I

Fotógrafo: João das Ovelhas - Final anos 60. Este foi um Córrego com água limpa, podia -se beber sua água, e havia peixinhos, que eu e meus amigos de infância, iamos buscar, para colocar num aquário improvisado. A degradação do Meio Ambiente, matou mais este Córrego, que hoje está canalizado, servindo de condutor de esgotos. O capim está deitado, pelo fato de ter havido naqueles dias, fortes chuvas. O nome dado ao mesmo, pertence a mim, para lembrar que o mesmo saía do lago, e das minas existentes na Chácara da Dona Silva, [era que cuidava daquelas terras a mando do dono das terras, o ex-Governador Abreu Sodré, sendo também, cozinheira da família] que ia da Rua Cabitutu, até depois da UBS. Osvaldo Marçal. Ainda pode-se ver água brotando, ao pé da UBS, e da EMEI Dina Kutner de Souza Sfat. Ao fundo, está o Jd. Virgínia Bianca, com uma área ao alto, com muitós lotes vazios.

Antigo Bar do Felipe - Conhecido por Ultimo Gole

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 2005. Fica na subida da Serra da Cantareira, indo pela Av. Sen. José Ermírio de Moraes. Da esquerda para a direita: Marinho, Rafael,...

Árvore Embaúba

Fotógrafo: Nunes Cordeiro - 2008.
Esta árvore era comum em nossa região, bem como coqueiros, e ainda podemos ver umas poucas. Ela é comum em região em que há água abundante, um feito da natureza, pois era usada para canalizar água de bicas.
Como nossa região era repleta de bicas, o tronco oco da mesma servia para canalizar a água potável, para os que não tinham poços, como por exemplo, na Bica da Dona Neusa, onde hoje está a Rua Ataque, esquina com a Travessa Dora Lopes.

Sua nascente era na esquina das ruas Vieira de Melo com Ataque.

Cantora Elis Regina - César Camargo Mariano e Filhos

Foto Reprodução - 1980.


Na foto Elis, Maria Rita, João Marcello Boscolli, Pedro Camargo [estudou na EMEF - Escola de Municipal de Ensino Fundamental João Ramos], e o compositor e maestro César Camargo Mariano, na residência na Serra da Cantareira.
Era uma casa de madeira pré-fabricada, que após sua morte, foi vendida ao compositor e cantor, Renato Teixeira, a quem encontro vez por outra.

Conhecí Elis e os demais membros da família, não só através do meu trabalho executado para a família, mas também por passar quase todos os dias pela avenida principal do bairro, a Av. Senador José Ermírio de Moraes.
Levei alguns amigos, à conhecer a casa citada, que tinha uma grande torre de PX, montada pelo Grassefi, e que em certa ocasião, o César pegou o pequeno João Marcello no alto da mesma, para susto de todos.
Proprietário que sou da SAPATARIA NUNES, tive a oportunidade de cuidar dos calçados da Elís, César, e demais membros da família.
Eu ficava muito contente em ver a Elis se apresentando nos programas de TV, especialmente no da Hebe, com os calçados [especialmente suas botas], que passaram por minhas mãos, para dar um toque especial de reforma, e conservação.Hoje tenho visto Maria Rita no Programa da Hebe, quando fico muito atento as suas canções, pois quando os conheci, ela ainda estava no ventre de sua mãe.
Sempre via Elis, ao passar na citada avenida, "A Vitrine do Bairro", a bordo de seu belo MP Lafer, ou de um Toyota com grandes rodas, ou mesmo dentro de um Alfa Romeo, com seus filhos, os quais ví crescer.
Ela, sempre com seus óculos escuros, ou César, iam pessoalmente ao meu local de trabalho, e outras vezes o motorista particular da mesma, o Luíz Cabral, meu amigo de muitos anos, e falecido em 2009, membro da Família Cabral, umas das tradicionais famílias portuguesas do bairro.
Certa ocasião, recebí das mãos do César, um Poster da Elis, que fazia parte da divulgação de seu novo disco, e que tinha numa das faixas, salvo engano, a música O Bebado e o Equilibrista.


Elis, falece em 14 de janeiro de 1982, e em sua homenagem, hoje na Serra da Cantareira, no lugar outrora conhecido como Curva da Macumba, há a Praça Elis Regina.
Esses foram dois dos muitos clientes famosos que tivemos, e ainda os temos.

                                                                                                                          A. Nunes Cordeiro

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

COMO APARECERAM OS SELOS

Sempre houve correio no mundo, mas nem sempre houve selos.
Antigamente, as cartas eram entregues por homens a pé; em seguida, passaram a ser entregues por homens a cavalo.
Os cavalos cansavam-se. De distância em distância, eram trocados por outros.
Em alguns lugares, o carteiro tocava uma trombeta.
O preço da carta dependia das distâncias.
Quanto mais longe, mais caras. Quem recebia a carta devia pagá-la. Como muita gente ao receber a carta não pagava, ficou determinado que:
1o] O remetente devia pagar a carta ao enviá-la.
2o] Esse pagamento seria feito pela compra de um selo.
3o] O selo seria colado no envelope.
4o] O preço do selo devia variar de acordeo com o peso da carta.
5o] Quanto mais pesadas, mais caras eram as cartas.
Os primeiros selos apareceram nea Inglaterra, em 1840.
A maior coleção de selos está também na Inglaterra e custa mais de 20 milhões de Reais.
O Brasil adotou logo os selos. Nossos primeiros selos chamaram-se olhos-de-boi.
Hoje valem uma fortuna..
Os selos representam a história e a cultura de um povo. Colecionar selos tornou-se, hoje em dia, um passatempo útil e interessante.
Extraido
Gente Grande e Gente Pequena
Ed. Vigília, Belo Horizonte - MG

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

domingo, 21 de setembro de 2008

Carlinhos no Caminho Existente

Fotógrafo: João das Ovelhas - Final anos 60. Transformei este Slide em foto de papel.
O nome deste caminho era, Caminho Existente, hoje é a Rua Antônio Joaquim de Oliveira.
A foto foi tirada no cruzamento com a hoje Rua Cabitutu - Vila Esmeralda.
Este caminho ia dar na Chácara da Dona Silva, e na mata de eucalíptos que alí existiu, e era um dos locais, por onde passavam os caminhões, carregados de madeira, para abastecer os fornos das padarias, entre outros.
Um pouco mais acima, na mata, aconteceu um suicídio, que como outros na Vila, deixou a Comunidade traumatizada, imagine a família. Não damos maiores detalhes, em respeito aos mesmos.

Jardim Santo Alberto

Fotógrafo: João das Ovelhas - Final anos 60. Transformei este Slide em foto de papel.
Rua Antônio Joaquim de Oliveira, antigo Caminho Existente. Nesta rua você tem a direita a Ong Promove, a UBS Osvaldo Marçal, e a esquerda a Igreja Assembléia de Deus. A direita voce pode notar a velha placa da Imobiliária Continental, loteadora da Jd. Santo Alberto, cuja séde é na cidade de Guarulhos-SP.

Jd. Santo Alberto - Primeiras Casas

Fotógrafo: João da Ovelhas - Final dos anos 60. Tranformei este Slide em foto de papel.
Atual Rua Antônio Joaquim de Oliveira. Hoje, do lado direito você tem as Ruas Pedro Gomes e Estevão Shopinsk, a ONG PROMOVE, e a UBS. Osvaldo Marçal. À esquerda, o Depósito de Reciclados, e a Igreja Assembléia de Deus.

Rua Antônio Joaquim de Oliveira

Fotógrafo: João das Ovelhas. Final anos 60. A partir de onde hoje está a ONG PROMOVE, e a UBS Osvaldo Marçal, avista-se a Mercearia do Sr. Antônio, hoje Bar da Costela. A Prefeitura colocava as guias e sargetas, e a enxurrada que descia o morro, levava tudo embora.

Esquina das Ruas Cabitutu com Ataque

Fotógrafo: João das Ovelhas. final anos 60. Tranformei o Slide em foto de papel.
Neste local, foi montado a Mercearia do Sr. Antônio Caetano de Souza. Foi o primeiro comércio na Vila Esmeralda, hoje funciona o conhecido Bar da Costela.

Dia de Ação Social na Vila

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro 2005. Neste ano, aconteceu na Rua Maestro Bortolucci, um dia de Ação Social, onde as pessoas puderam medir sua pressão, teste de diabetes,... e um show, promovido pelo grupo que está na foto.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Os Amigos Fernando, Marinho, Didí, e César

As outras latinhas o fotógrafo não pegou.

Os Amigos Fernando e César


César no Pantanal

O César me disse que foi ao Pantanal Matogrossense e junto com amigos, pescou grandes peixes. Sem dúvida, os peixes são lindos...

Revistaria do Sr. José Alvarez

O Sr. José, conhecido por espanhol, inaugurou sua banca na parede lateral do Bar e Restaurante do Arnaldo Teixeira, e posteriormente transferiu-a para a parede lateral da Padaria Nova Morávia, hoje Lar do Parque, Petrópolis.
Trabalharam alí, os adolescentes Pedro Fernandes, e o Wanderley Higino. Com a inauguração da Padaria Lar da Vila Albertina, abriu uma banca enfrente a mesma, na calçada, e ambas eram de madeira.
Quando Dona Norma pôs a venda sua loja, quase enfrente onde estava sua banca, o mesmo deu um avanço, e adquiriu aquele ponto, e montou sua revistaria com grande sortimento de produtos.
Fez uma grande clientela, era muito cordato, tendo um grande número de amigos.
Após alguns anos, vendeu a revistaria ao Sr. Gardel, que juntamente com a esposa e filhos, comandava o negócio bem sucedido.
Hoje está nas mãos de outro proprietário.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Time da Wilson Marcondes no Sivicultura

Em pé, da esquerda para a direita: Hélio [irmão do Roberto Mamicão], ? , Tonhão Margarida [irmão do Zinho Rã], Jorge Cassetare, Lima, Luíz, Hélio Pimentel, Afonso Egis, Cidão, e Miguel.
Agaxados: NelsonVaz, Joel Grassef, Walter Cassetare, Joaquim, Sebastiãozinho [Maquininha], João Abade, e Miguel.
A camisa era amarela com gola preta - seg. quadro, o calção era preto com listras amarelas. Tinha um Hino Oficial, lembra-se qual? Se tiver a letra nos mande, se não chegar, publicarei o trecho que tenho em meu poder.

Time da Wilson Marcondes em seu Campo

Onde estão os jogadores, foi uma chácara do portugues Fusso, se não me falha a memória. O Dr. Wilson Marcondes comprou a área, e a Pedreira, que também foi sua empresa, aterrou aquele local, que havia se transformado num brejo, e daí os funcionários da WM, aproveitaram e fizeram um campo, enquanto não se iniciava as obras de construção, do novo Parque Industrial. Na foto estão, Sebastião "Bastiãozinho", ?, e Hélio.

Time da Wilsom Marcondes

Em seu campo, onde hoje está a Filsan.

Festa Junina

Nesta foto aparece rostos conhecidos na Vila. Veja, a mãe do Hélio Pimentel, Mocita, se voce reconhece outros, mande por favor, uma mensagem com seu respectivos nomes.

Procissão

A frente, o Hélio Pimentel. Nota-se o bazar na esquina, que nos primordios foi a Mercearia de Eduardo Pessoa e família, foi posteriormente o Bar Santos, onde na parede lateral que voce avista, eram projetados filmes ao ar livre, por José Baldesserote e Américo Pederzolli.
Neste local funcionou a loja de calçados do libanês, Sr. Elias, onde meu pai comprava as terríveis Alpargatas Roda, e tamanco; isso mesmo, pois naquele tempo, os meninos usavam tamanco. Percebe-se a Farmácia, que entre outros donos, teve o Oracy Góes, como proprietário, o qual vendeu-a ao japonês, Júlio que após alguns anos, a tranferiu enfrente a Padaria Nova Morávia [atual Lar do Parque Petrópolis], este por sua vez, vendeu-a a Celso Trevisan, a transferiu posteriormente ao lado do Restaurante do Arnaldo Teixeira, onde funcionou a COAP. O Celso a transferiu-a depois de alguns anos, para a sua séde própria, na Rua Elias de Souza Pinto.
Hoje aquela farmácia não existe mais.

Casamento Caipira IV

Nilza e Maximino. Anos 60.

Casamento Caipira III

Da esquerda para a direita: Américo Pederzolli, Prainha, Maximino, Savério, Profa. Ventura, e Nilza.
O taxista Maximino era o noivo escolhido, em quase todos os eventos desse tipo.

Casamento Caipira II

À frente, Elza e Hélio Pimentel. Nessa época, a Vila era muito agitada e concorrida, pois as quermesses e casamentos caipira, eram muito concorridos; vinha gente de todo o lugar, para participar.

Casamento Caipira


Da esquerda para a direita: Marlene e Nicolau, Hélio Pimentael, e ?.
Estão passando enfrente a Padaria Nova Morávia, atual Lar do Parque Petrópolis.
Lê-se no toldo ao lado, a palavra Bazar, que era de propriedade de Ernesto Jorge Mayer, hoje Bazar Lilian.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

FICA, SENHOR, COMIGO

De Gioia Jr

Fica, Senhor, Comigo.

Fica, Senhor comigo, a noite é vasta e fria, segura a minha mão até que chegue o dia. Em Tua companhia é claro o meu caminho e eu não quero ficar para sempre sozinho. Não fosse o Teu cuidado e eu, por certo, estaria abatido e infeliz, numa senda de espinhos.

Fica, Senhor, comigo, o coração da gente
é fraco e pequenino e bate fortemente
ao ruído menor dos prenúncios fatais...
de procelas cruéis e rudes temporais...
Dá que eu possa sentir, Senhor, eternamente,
amparando meu ser, teus braços paternais.

Fica, Senhor, comigo, a mocidade passa
como a leve espiral escura de fumaça
e a solidão do velho é triste e sem alento
e plena de incerteza e mau pressentimento.
A Teu lado eu terei consolo na desgraça,
conforto na miséria e paz no sofrimento.

Fica, Senhor, comigo, os meus olhos sem luz
querem também Te ver na Estrada de Emaús
da minha vida, pois, só Tú és meu abrigo,
meu amigo melhor, meu verdadeiro amigo.
Por isso é que Te peço:
Ó bendito Jesus,
eu não quero estar só. Fica, Senhor, comigo!

[Tive o prazer de conhecer mais de perto o poeta Gioia Jr, quando o mesmo se mudou para o Parque Petróplis, na Serra da Cantareira]

Entre outros foi: Apresentador de programa de tv e rádio, presidente da entidade que abriga os radialistas, advogado, poeta escritor,...

Bar do Zé da Pinga

Cidão, Nilton, e o Zé.
As prateleiras vazias, acusam a decadencia das pequenas mercearías, com o avanço dos Mercados e Super-Mercados.
O Sr. Antônio, transformou tão somente em bar, sua outrora concorrida Mercearía.

Rua 12 - Atual Frederico Esteban Júnior

Note que a Filsan, ainda não estava nesta rua, observe, na parte alta do Jardim Dayse, haviam poucas casas.
Da esquerda para a direira: Zé da Pinga, Quebra Copo, e o Baianinho, que era fã de sorvete.

Aniversário Karen

Fotógrafo: João Nunes Cordeiro -1976. Primeiro aniversário da Karen, minha primeira filha.
Da esquerda para a direita: Gercina - minha sogra, Neth - minha esposa, Nunes, e Dona Lica - minha mãe.

Aniversário da Carol

Fotógrafo: Jessonias Silva - 1993. Primeiro aniversário da minha segunda filha Carol, que veio após de 16 anos, da primeira. Foi mais um belo presente do Eterno que recebemos.

Casa Antiga


Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro 2005. Av. Sen. José Ermírio de Moraes. Neste local residiu, nos anos 40 e 50, a família Cano Quadros, quando vieram de Santo Anástacio-SP. O casal, Domingos e Mariana eram avós de minha cunhada Lúcia Elena. Faz parte das 10 primeira casas construidas na Vila. Neste local funcionou a Barbearia do Carioca, [onde frequentei por muitos anos], que também tinha uma pensão, que era administrada por sua esposa.

domingo, 14 de setembro de 2008

Vista da Serra da Cantareira

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 1975. Foto a partir do Final da Rua Antônio Loiaconi.

Vista da Vila

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 1975. A esquerda, a Av. Sen. José Ermírio de Moraes, a partir do número 829. Vinha ao meu encontro casualmente, Luíz Carlos Silva Oliveira, o "Lona". A direita, o Virgínia Bianca, a partir do final da Rua Antônio Loiaconi.

Vereador Nelson Proença na Vila Albertina

Fotógrafo: João Nunes Cordeiro - 2004.
O então Vereador Dr. Nelson Proença, amigo da Família Nunes desde o final dos anos 50, juntamente com sua esposa, Dra. Ivone, nunca deixou de fazer uma visita a nós.
Na ocasião estavam além do meu pai, João Nunes Cordeiro, minha mãe, Dona Lica, ao lado de minha irmã, Maria Vilma Nunes Dias, e um amigo da família, Manoel José dos Santos.

Córrego Esmaga Sapo

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 2005. Lado par da Rua Antônio Pinto Bandeira - Antiga Rua Jaime Costa, que teve o nome primitivo de Rua 6.

Córrego Esmaga Sapo

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 2005. Lado par da Rua Elias de Souza Pinto.

Córrego Esmaga Sapo

Fotógrafo: A. Nunes Cordeiro - 2005.
Lado par da Rua Elias de Souza Pinto.

Córrego Esmaga Sapo

Fotógrafo: Averaldo Nunes Cordeiro - 2005. Lado impar da Rua Elias de Souza Pinto.

A Vida no Córrego Morto

Fotógrafo: João Nunes Cordeiro - Julho de 2008.
Meu pai não fotografa profissionalmente há muitos anos, quando certo dia, para sua e nossa surpresa, da parte superior do seu sobrado, viu um casal de garças, dentro do Córrego Esmaga Sapo, correu para pegar a máquina, e quando voltou uma havia voado, mas conseguiu esta bela cena.