
Campo do GUVA.
Observe que a grande mata de eucalíptos, já estava retirada, para começar a lotear a Vila Esmeralda, o Jardim Santo Alberto, e parte do Jd. Virgínia Bianca, pois a parte mais antiga, havia sido loteada na década de 50.
Trabalhadores da Pedreiras Cantareira.
Nossa região nasceu com forte veia artistica desde o início da criação do Bairro.
Foto tirada nos fundos da casa do casal José Bueno da Silveira e Elódia, na Rua Vieira de Melo.
Houve um tempo em que na Vila, havia muitos criadores de cabras, na Vila Albertina e região, até meu pai, [João Nunes Cordeiro] irmão deste da foto, foi dono de apenas uma.
Fotógrafo: A. Nunes Cordeiro - 2005. Minhas tias, Lau e Brasilina, foram juntamente com seu maridos e filhos, os primeiros de muinha familia, que chegaram em meados dos anos 50, vindos do Nordeste, para o interior do Estado, e depois para a Capital, na dita Vila Albertina, inclue-se também, meu tio José Cordeiro, que ficou um tempo em Goiáz, e também chegou no Tremembé.
Um belo casal de namorados, com a afilhada Luciana.
Campo do GUVA. Ficava no quadrilátero das Ruas Vieira de Melo, Ataque, Cabitutu, e Manoel Araújo Aragão.
Fotógrafo: A. Nunes Cordeiro - 2005.
Francisco Garcia, com 47 anos, entre duas de suas filhas, a esquerda, Carmem com 13 anos, a direita, Iracema com 17 anos, e o neto Zinhão, com 1.5 anos.
O ONIBUS VILA ALBERTINA, PASSAVA NESSE TRECHO COM DESTINO À PRAÇA DO CORREIO.
Foto de 1961. O Alvinho é membro de duas tradicionais famílias; a Ramos, e a Trifiglio. Era Funcionário Público Estadual, e nas folgas e férias, dirigia os onibus da empresa Auto Onibus Nações Unidas. Naquela época, para dirigir profissionalmente era obrigatório de além de ter que estar bem vestido, usar quepe, inclusive o cobrador de onibus. Foi escalado entre outras linhas, a 160 Vila Albertina - Praça do Correio, Horto - Praça do Correio,...